Paraolímpicos prometem "não" decepcionar
A apresentação começou às 9h de Brasília (20h no horário local). Os fogos de artifício para marcar a contagem regressiva e a multidão cantando o hino chinês junto com o presidente Hu Jintao poderiam dar a impressão de que o público veria “mais do mesmo”. Logo em seguida, porém, a tradição deu lugar à modernidade.
A apresentação começou às 9h de Brasília (20h no horário local). Os fogos de artifício para marcar a contagem regressiva e a multidão cantando o hino chinês junto com o presidente Hu Jintao poderiam dar a impressão de que o público veria “mais do mesmo”. Logo em seguida, porém, a tradição deu lugar à modernidade.
No lugar dos tambores milimetricamente cronometrados da abertura das Olimpíadas, atores com roupas coloridas de plástico. Os simpáticos “bonecos” fizeram uma coreografia animada para empolgar o público e, em seguida, formaram um imenso arco-íris no estádio. Era a senha para a entrada dos grandes astros da festa.
Ao contrário das Olimpíadas, as delegações paraolímpicas desfilam logo no início, para que os atletas possam aproveitar ao máximo a cerimônia. Assim como nos Jogos de Pequim, a ordem de entrada obedeceu ao alfabeto chinês. A equipe verde-amarela, com 187 representantes, foi a 28ª a se apresentar, comandada pelo porta-bandeira Antônio Tenório, do judô. Tricampeão paraolimpíco na classe B1 (cego total), categoria até 100kg, ele conquistou um feito inédito neste ano: foi campeão paulista meio-pesado no judô convencional.
A delegação chinesa, a maior da competição com 332 atletas, foi ovacionada pelo público, que também reservou muitas palmas para japoneses, canadenses e americanos.
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