Descrição do Ciclismo Paraolímpico
Paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados medulares (cadeirantes) competem nas categorias masculina e feminina. O ciclismo paraolímpico pode ser praticado no individual ou por equipe. As regras seguem as da União Internacional de Ciclismo (UCI), mas com pequenas alterações relativas à segurança e à classificação dos atletas, feitas pela entidade que gerencia a modalidade: o Comitê de Ciclismo do Comitê Paraolímpico Internacional. As bicicletas podem ser de modelos convencionais ou triciclos (para paralisados cerebrais, segundo o grau de lesão). O ciclista cego compete em bicicleta dupla – também chamada de “tandem” – com um guia que pedala no banco da frente. Ambos podem ser do mesmo sexo ou não. Para os cadeirantes, a bicicleta é pedalada com as mãos: é o handcycling. As provas são de velódromo, estrada e contra-relógio.
Entenda mais sobre a classificação funcional
LC – Locomotor Cycling (ciclismo para deficientes de locomoção)
LC1 - Atletas com pequeno prejuízo em função da deficiência.
Normalmente nos membros superiores.
LC2 - Esta classificação se aplica aos atletas com prejuízo físico
em uma das pernas. Pode ser utilizada prótese para competição.
LC3 - Os competidores pedalam com apenas uma perna e
não podem utilizar próteses.
LC4 - É a categoria que apresenta os atletas com
maior grau de deficiência. Normalmente pessoas com amputação
em um membro superior e um inferior.
Tandem - Para ciclista com deficiência visual ( B1, B2 e B3 )
A bicicleta tem dois assentos e ambos ocupantes pedalam em sintonia.
Na frente, vai um ciclista não-deficiente visual e no banco de trás
vai o atleta com deficiência visual.
Handbike - Para atletas paraplégicos que utilizam
bicicleta especial impulsionada com as mãos.
Paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados medulares (cadeirantes) competem nas categorias masculina e feminina. O ciclismo paraolímpico pode ser praticado no individual ou por equipe. As regras seguem as da União Internacional de Ciclismo (UCI), mas com pequenas alterações relativas à segurança e à classificação dos atletas, feitas pela entidade que gerencia a modalidade: o Comitê de Ciclismo do Comitê Paraolímpico Internacional. As bicicletas podem ser de modelos convencionais ou triciclos (para paralisados cerebrais, segundo o grau de lesão). O ciclista cego compete em bicicleta dupla – também chamada de “tandem” – com um guia que pedala no banco da frente. Ambos podem ser do mesmo sexo ou não. Para os cadeirantes, a bicicleta é pedalada com as mãos: é o handcycling. As provas são de velódromo, estrada e contra-relógio.
Entenda mais sobre a classificação funcional
LC – Locomotor Cycling (ciclismo para deficientes de locomoção)
LC1 - Atletas com pequeno prejuízo em função da deficiência.
Normalmente nos membros superiores.
LC2 - Esta classificação se aplica aos atletas com prejuízo físico
em uma das pernas. Pode ser utilizada prótese para competição.
LC3 - Os competidores pedalam com apenas uma perna e
não podem utilizar próteses.
LC4 - É a categoria que apresenta os atletas com
maior grau de deficiência. Normalmente pessoas com amputação
em um membro superior e um inferior.
Tandem - Para ciclista com deficiência visual ( B1, B2 e B3 )
A bicicleta tem dois assentos e ambos ocupantes pedalam em sintonia.
Na frente, vai um ciclista não-deficiente visual e no banco de trás
vai o atleta com deficiência visual.
Handbike - Para atletas paraplégicos que utilizam
bicicleta especial impulsionada com as mãos.
FONTE - Comitê Paraolímpico Brasileiro
2 comentários:
bom um abraço a galera do ciclismo paraolimpico.
gostaria de mais enformação sobre a mudanças nas classes focionas na modalidade de ciclismo.alguem pode mim da mais informações.meu e-meio e jucemar_chagas_9@hotmail.com.br
outra coisa saber o endereço eletronico do elizel.
Aonde treinar para poder competir pelo Brasil eu me encaixo no lc1 sou da cidade de Luís antonio perto de Ribeirão Preto a bike não precisa ser adaptada pois já pedal tanto MTB e speed
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